Homem de meditações, Carlos Chaparro estuda, não só o jornalismo, mas também as ligações entre diversas formas de comunicação que circulam no espaço público mediatizado. "A realidade que os jornais nos apresentam é a de um mundo de vozes institucionalizadas" - escreve o professor de S. Paulo. São sujeitos discursivos, agindo de forma estratégica, por meio de acontecimentos, actos, falas e/ou silêncios que, em formatos de notícia, produzem colisões transformadoras.