Vivemos num tempo sem tempo, em que os nossos sentidos são assediados por acontecimentos, principalmente através de imagens, que nos fazem reflectir sobre o mundo. E tudo aquilo que permanece são sensações que me atormentam e emergem em mim sobre a forma de pequenas histórias ficcionadas, mas onde a realidade está bem presente.
È a percepção de pequenas situações, onde várias ideias estão subjacentes, que passam para algumas das histórias que aqui se colocam
no papel. Deseja-se mostrar a realidade, aquela que os meus sentidos de autor vêem. e a esperança está em fazer que todos sintam, além de saberem, as histórias de vida, ficcionadas ou não, que se podem imaginar de uma imagem na televisão ou de uma pessoa com quem nos cruzamos na rua.
