GRAMÁTICA SECRETA DA LÍNGUA PORTUGUESA

GRAMÁTICA SECRETA DA LÍNGUA PORTUGUESA

Editorial:
Zefiro ediÇoes
EAN:
9789896771195
Ano de edición:
ISBN:
978-989-677-119-5
lingua:
PORTUGUES
Ancho:
200
Alto:
300
Dispoñibilidade:
No disponible
Colección:
OBRAS COMPLETAS DE ANTONIO TELMO

(Precedida de "Arte Poética") Obras Completas de António Telmo - Volume II A NATUREZA SAGRADA DA LÍNGUA PORTUGUESA Partindo do livro de  estreia do autor - Arte Poética - lançado há meio século, até à obra de génio que é a Gramática Secreta da Língua Portuguesa - onde a espantosa intuição do idioma pátrio como língua sagrada nos é cabalisticamente desvelada pelo filósofo António Telmo. «A língua liga. É, essencialmente, relação, comunicação, para que nos entendamos  uns com os outros. No plano prático da vida, as palavras designam, não significam. O interlocutor nem sequer tem consciência delas e, muito menos, dos fonemas, que as compõem. É um falar automático em que  as frases funcionam como intenções, muito mais do que como significações. Só o poeta e o filósofo têm consciência actual, em acto, dos fonemas e das palavras como significações. A metáfora é como  uma alavanca cujo ponto de apoio é a significação imediata de algo dado objectivamente e que é depois aprofundada pela criação de novas significações, sem que se perca a relação com o dado inicial.» António  Telmo «Na única vez que estive na biblioteca de António Telmo, na sua  casa de Estremoz, pude observar alguns dos blocos onde António Telmo tomava dia a dia as suas notas. Fazia-o a tinta, numa letra miudinha, de quem não desenhava mas concentrava ao máximo as energias. Apercebi-me então que esses parágrafos, todos ainda inéditos, diziam respeito quase sempre a apontamentos de gramática poética. A ciência das letras foi decerto aquela que mais o ocupou. Nas letras viu ele o segredo da ligação entre o mundo sensível e o do espírito, o único ponto de apoio firme, do qual todos os outros decorriam, para aceder ao plano espiritual. Valorizou-as pois em si, sem as utilitarizar, e ainda aí, mesmo continuando a escrever para uma plateia de filósofos, o autor deste livro comportou-se como um daqueles poetas superiormente  inspirados que ele tanto prezava.» António Cândido Franco in Prefácio

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